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Bolsonaro: Eu também confesso que poder falar com alguém que teve aquela coragem, em 1974, de saltar em cima do edifício e chamar para salvar vidas... Eu confesso que está sendo um momento também bastante bom para mim, porque eu vejo que pessoas que realmente arriscam pelo próximo têm algumas no Brasil, né? E como você bem disse, mas não saltaram porque aquele momento só requeria um de vocês saltar lá. Outros seus colegas topariam cumprir essa missão, mas é muito bom saber que existem pessoas com essa vontade e com essa coragem de arriscar a própria vida por terceiros.
Bolsonaro: Obrigado aí, Cassaniga, por existir.
Cassaniga: Mais de 300 feridos.
Bolsonaro: Você foi um grande responsável por esse número não ter sido maior. Cassaniga, quero te agradecer a atenção para comigo. Confesso que eu não sabia com profundidade a sua história. Estamos sabendo agora, e estou muito orgulhoso de ter conversado contigo. Afinal de contas, você é um exemplo para a nossa sociedade como um todo, e não apenas para a instituição à qual você pertenceu.
Cassaniga: É, estava bem quente, né? Naquela época a gente não tinha os recursos que tem hoje.
Bolsonaro: Sim. Porque eu perdi, eu sou do corpo do governo, mas perdi a sua opõe.
Cassaniga: Tá.
Bolsonaro: O COE, o Comando de Operações Especiais, é uma prova que foi formada só por paraquedistas.
Cassaniga: Tá certo.
Bolsonaro: Cassaniga, eu estou gravando aqui a ligação, você me permite divulgar essa conversa nossa?
Cassaniga: Oh, permito, pode à vontade.
*Jair Messias Bolsonaro começa a ligar no seu telefone*
Cassaniga: Alô?
Bolsonaro: Cassaniga, tudo bem, Cassaniga? É o Bolsonaro, tudo em paz aí?
Cassaniga: Tudo em paz.
Bolsonaro: Desculpe aí te ligar, mas fiquei sabendo que tu é simpático à nossa causa e, mais, anteontem você fez 80 anos, isso mesmo?
Cassaniga: 80 anos.
Bolsonaro: 80 anos. E vi um vídeo teu também daquela época lá, 74, no edifício Joelma.
Cassaniga: Ah, sim.
Bolsonaro: Obviamente que o filme que eu vi estava na tua cabeça o dia todo. Você nunca vai se esquecer daquele momento.
Cassaniga: É, a gente fez o que pôde, né?