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Minha Jornada em Warframe

Em outubro de 2018, quando ganhei meu PS4, senti uma felicidade que parecia de criança. Lembro que veio junto o God of War (2018), e joguei aquele jogo por horas a fio. Mas, como toda criança curiosa, decidi explorar a loja da PSN. Foi aí que encontrei Warframe. Instalei por pura curiosidade, afinal, meu último videogame tinha sido um PS2, e eu nunca tinha experimentado a magia da nova geração.

Eu estava encantado com a biblioteca de jogos gratuitos da PSN. Tinha o sonho de experimentar todos, mas, com a escola, nunca tinha tanto tempo assim. Usava o restinho das minhas tardes — lá pelas 17h ou 18h — para mergulhar nos jogos. E, cara... Warframe virou uma paixão instantânea. A jogabilidade, os personagens, a história, e até o sistema de farm me deixaram maravilhado.

Lembro como se fosse ontem: parado por quase uma hora na tela de seleção, tentando escolher meu primeiro Warframe. Eu não sabia nada sobre RPGs na época, então lia com cuidado as habilidades e tentava imaginar qual seria a mais útil. No final, escolhi o Volt, o Warframe do relâmpago.

Depois do tutorial, o jogo me lançou em um sistema solar gigantesco, cheio de missões para explorar. Naquele momento, tive um estalo: “Nossa, esse é o primeiro jogo que me deixa jogar do jeito que eu quero!”. É engraçado lembrar disso agora, mas, na época, eu tinha 12 anos e morria de medo dos Grineers! O jeito que eles falavam me dava arrepios, e eu travava em algumas missões, especialmente em Marte. Hoje, quando explodo 60 Grineers com um botão, rio pensando naquele tempo.

Ao chegar em Ceres, o jogo começou a ficar mais desafiador. A cada planeta, o sufoco triplicava. Como jogava no PS4 e não alterava a região para jogar com ♥♥♥♥♥♥♥, acabava fazendo muitas missões sozinho. Passei por planetas e bosses sozinho, mas sempre com a ajuda de canais brasileiros, como o VoidVissure, que foram meu porto seguro. Eu era uma criança tentando entender o jogo e achava que encher meu Warframe de vida e escudo era a solução para tudo — mal sabia que isso só me deixava mais fraco.

Fiquei com meu Volt até pegar o Limbo, numa jornada que me marcou. A Guerra Interior foi outra missão que me travou bastante. Hoje, sei que é uma missão simples, mas, na época, sem saber buildar direito, qualquer desafio parecia uma montanha.

Quando cheguei à maestria 6, comecei a correr atrás dos Warframes Prime. Para quem está começando hoje, é difícil entender a sensação de entrar no jogo e ver Oberon, Limbo, Mesa e Chroma como Primes recém-lançados. Era mágico! Meu primeiro Prime foi o Oberon, e, ao alcançar a maestria 8, consegui forjá-lo. A espera de três dias foi uma ansiedade pura — parecia uma eternidade.

Apesar de experimentar outros Warframes, o Volt sempre foi meu favorito. Eu sonhava em ter o Volt Prime. Quando via alguém jogando com ele, era como encontrar um artista famoso: admirava cada movimento, sonhando com o dia em que teria o meu.

Não sei se alguém vai ler isso, mas estou compartilhando minhas primeiras experiências nesse jogo que se tornou meu norte para ser feliz. Conheci tantas pessoas incríveis jogando, algumas com quem ainda mantenho contato. É engraçado pensar que, mesmo sendo "só um jogo", Warframe me trouxe tantos momentos inesquecíveis. Fazer parte de clãs, jogar missões online e até comprar pacotes para apoiar a DE... Tudo isso me dava uma sensação única de pertencimento.

Hoje, com o cross-save, minhas 5.600 horas no PSN e 150 horas na Steam estão conectadas. Sou maestria 1 lendária, com todos os Warframes até a data de hoje (28/11/2024) e builds completas para cada um. Ainda assim, a vida adulta tem me cobrado bastante. Depois do ensino médio, responsabilidades e contas bateram à porta, mas sempre arrumo um tempo para jogar.

Se você leu até aqui, obrigado. Se é novo ou está pensando em começar, digo com toda certeza: Warframe é um jogo espetacular. Ele pode não agradar de início, mas dê uma chance até a maestria 8. Se, mesmo assim, não for pra você, tudo bem. Mas prometo que é um jogo que recompensa seu esforço.

Ass:
GalladeTatsu
ou
GalladePedro (para os mais íntimos)

1 - Bloodborne
2 - Dark Souls 2
3 - Elden Ring
4 - Dark Souls 3
5 - Sekiro
6 - Dark Souls

Minha tier list DS2 é um jogo do krl!!!!

Não gostei!!

não tem a opção de tirar a roupa da Wattson.

Era dentro da Malenia, Melina, Ranni e Renala

O DADO SÓ CAI 1.

D20

(1) Falha critica

Eu falhei na cena de sexo nãooooooooooooo!

MHW = Peitos, Bundas, gostosas e monstros fodas

PLINPLINPLON PLINPLINPLON TUTUTUTUTUTUTU PLINPLONPLIN

*Soul of Cinder usando o combo com a espada

*VOCÊ MORREU*

PLINPLINPLON PLINPLONPLINPLINPLON TUTUTUTUTUTU

Joguei com zero expectativas e o jogo entregou tudo!

o jogo é muito legal e tals a gameplay dele inovou muito mas por ter lançado primeiramente para o Switch limitou muito o jogo em gráficos e alguns detalhes que deixavam o jogo único no seu antecessor Monster Hunter Word.

Jogo precisava de:

- Mais Monstros
- Mais especies de armaduras
- Tipos diferentes de adornos igual o MHW
- Detalhes de ambiente para os Anciões
- E uma historia menos rushada
- E principalmente CADE AS BUNDAS CARA
- CADE O FATALIS?

Espero que o Monster Hunter Wilds seja o melhor da franquia da quinta frota.