Steam installeren
inloggen
|
taal
简体中文 (Chinees, vereenvoudigd)
繁體中文 (Chinees, traditioneel)
日本語 (Japans)
한국어 (Koreaans)
ไทย (Thai)
Български (Bulgaars)
Čeština (Tsjechisch)
Dansk (Deens)
Deutsch (Duits)
English (Engels)
Español-España (Spaans - Spanje)
Español - Latinoamérica (Spaans - Latijns-Amerika)
Ελληνικά (Grieks)
Français (Frans)
Italiano (Italiaans)
Bahasa Indonesia (Indonesisch)
Magyar (Hongaars)
Norsk (Noors)
Polski (Pools)
Português (Portugees - Portugal)
Português - Brasil (Braziliaans-Portugees)
Română (Roemeens)
Русский (Russisch)
Suomi (Fins)
Svenska (Zweeds)
Türkçe (Turks)
Tiếng Việt (Vietnamees)
Українська (Oekraïens)
Een vertaalprobleem melden
Mas aí... aparece a obra-prima. "My Dictator Stalin Can’t Be This Cute?!". Um título tão bizarro, tão ousado, tão absolutamente genial que você espera encontrá-lo no perfil de alguém excêntrico, irreverente, talvez até brilhante. E no entanto… ele está aqui. No meio de um oceano de mediocridade, surge um milagre. É quase inconcebível que alguém com um perfil tão “safe” tenha tido a ousadia de zerar essa joia.
Parabéns, você vive o paradoxo: uma alma boring demais para tanta grandeza. Mas, de alguma forma, você clicou em “jogar”, e isso já é histórico.
⡻⠕⠅⠁⣀⣤⣤⣄⣀⠈⠄⠁⠄⠁⣿⡮⠄⠁⠄⠄⡠⠶⠶⠦⡀⠈⣽
⣧⠄⠁⠄⠔⠒⠭⠭⠥⠥⠓⠄⢀⣴⣿⣿⡄⠁⠠⣤⠉⠉⣭⠝⠈⢐⣽
⣷⡢⢄⡰⡢⡙⠄⠠⠛⠁⢀⢔⣵⣿⣿⣿⣿⣧⣄⡈⠁⠈⠁⠉⡹⣽⣿
⣿⣿⣿⣿⣬⣭⡭⠔⣠⣪⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣷⣵⡒⠫⠿⣿⣿
⣿⣿⣿⠿⣛⣥⣶⣿⠟⢁⣶⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣷⡙⣿⣿⣶⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡫⠁⢀⠑⠓⠫⢝⢟⣿⣿⣿⣿⡻⠊⢉⣄⠈⠪⡫⢿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⢟⠁⣰⣿⣿⣢⢤⣀⡀⠈⠉⠉⢀⠠⠪⢝⡻⣷⡀⠊⡪⡻
⢟⣿⣿⣿⣿⡊⢠⣿⣿⡫⠚⣊⣡⠶⢦⣤⣤⠶⠞⡛⠳⣌⠫⡻⡀⠈⡺
⡪⡫⢟⡿⣕⠁⡫⠝⠊⡴⠋⠁⠁⠐⠁⠂⠈⠐⠈⠈⠐⠐⠳⠄⠹⣇⠪
⠁⠊⠕⡪⢕⢀⠞⠁⠄⣁⢀⢀⣀⣤⣤⣠⣀⣤⣴⣶⣶⣶⡆⠄⠆⢷⠕
⠄⠁⠄⠁⠄⡎⠄⠁⢬⣮⣕⠻⢿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡫⡪⡵⠄⠁⠄