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Logo, coisas estranhas aconteceram: sua sombra se movia sozinha, reflexos o observavam no espelho, e sussurros diziam: “Traga o sacrifício.” No ápice do terror, a entidade revelou-se. Rafael, agora sem controle do próprio corpo, foi consumido por Ponita, tornando-se o novo receptáculo da maldição.
Diz a lenda que quem adota o nome "Ponita" revive o ciclo. A cada piada ou brincadeira sobre o apelido, a entidade ganha força, até que o hospedeiro desapareça, deixando apenas risadas distorcidas e um reflexo que sussurra: “Pone Ita… o próximo sou eu.”
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