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Jogo maravilhoso, assim como Dungeonland e Oniken tá aí mais um ótimo game nacional. Eu acompanho Mr. Bree desde quando o projeto estava no Greenlight, e fico muito feliz que o jogo tenha sido lançado.

É um prato cheio para amantes de jogos em plataforma, o level design é ótimo, as fases são desafiadoras, cheias de armadilhas mortais. Enfim, vou ser breve nessa análise, o que posso dizer é que Mr. Bree é um jogo completo, traz diversão, desafio, ítens desbloqueáveis, uma narrativa interessante, boa trilha sonora e uma impressionante arte (um dos pontos fortes de Mr. Bree), sem contar que foi lançado a um preço bem acessível.
Skrevet: 3. maj 2014.
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*** Edição ***

Hoje, dia 27 de Maio de 2014 houve uma atualização no game que fez com que valesse mais apena a compra, a atualização totalmente gratuita, possui 3 GB, e além de corrigir diversos bugs que o jogo possuia e melhorar o desempenho, adicionou duas novas fases e teve melhoras no multiplayer, por trazer integração do game ao Steam Workshop, sem contar que agora veremos conteudo criado pela comunidade.

Fique abaixo com minha review original escrita dia 14 de Março do mesmo ano.

**************

Painkiller Hell and Damnation, pelo Layout do logo do jogo acredito que Hell & Damnation seja como um trocadilho com o termo High Definition (digo isso por ter destaque nas letras H e D), pois trata-se de uma releitura do primeiro Painkiller.

Desde já eu já posso dizer que esse com certeza não é um jogo pra qualquer um, com certeza agradará a poucos, e eu só recomendo para quem gosta de jogos como Serious Sam, JERICHO e Killing Floor, se você conhece esses jogos e não gosta deles pode parar de ler agora pois você com certeza não vai gostar de nenhum Painkiller.

A questão é que o jogo é extremamente repetitivo, se resume apenas a matar e matar, mas nessa história tem um porém: Em Painkiller matar é extremamente divertido, a variedade de armas é grande, são armas insanas, e há diversas mecânicas que você pode usar para aniquilar as hordas de inimigos que você vai enfrentar. Agora vou me aprofundar um pouco mais a falar sobre Painkiller.

ENREDO:

O game conta a história de Daniel, que foi morto em um acidente com sua esposa Catherine e, depois de aceitar uma oferta da própria Morte, precisa recolher 7 mil almas para ressuscitar sua amada. Sim, é em cima de uma história simples e fantasiosa que o game se desenrola durante os quatro capítulos.

O final do jogo deixa aberta a possibilidade para uma continuação.

JOGABILIDADE E MECÂNICAS DE JOGO:

Como se trata de um FPS Old-School você se movimenta bem rápido, e não há limites de armas. A variedade de inimigos e cenários é bem grande e diversificada, isso sem duvidas é uma das grandes qualidades do jogo, e por falar em armas: eu já falei que todas as armas são insanas, vou até citar algumas delas: Uma Shotgun que com o tiro secundario congela os inimigos, um lançador de gradanas que atira uma estaca que pode prender os inimigos ou um lança chamas com uma pistola semi-automática acoplada, vai encarar ?

Uma coisa interesssante é que a cada 66 almas coletadas você se transforma em um demônio, e mais interessantes ainda são as cartas de Tarot, nem todas são tão fáceis de desbloquear, você tem que completar os desafios pré-determinados de cada carta, essas cartas quando compradas com o dinheiros que você coleta nas fases dão inumeras habilidades para você, coisas como recuperar um pouco da vida quando mata um inimigo, recarregar a arma mais rápido, aumentar munição etc.

Um ponto muito positivo é o modo co-operativo, pois além de online ele funciona em tela dividida, isso mesmo, você pode chamar um amigo e jogar com ele falando bobagem como nos velhos tempos, isso pra mim é fantástico em qualquer jogo e é algo pouco valorizado hoje em dia (só consigo lembrar do Serious Sam dos jogos atuais com Split-screen), geralmente quando um jogo não é apenas single-player ele só possui modos em rede. Painkiller Hell & Damnation também possui modos competitivos, como os clássicos Deathmatch e Capture the Flag, mas sinceramente, não espere nada disso, é raro encontrar alguém jogando e geralmente a conexão é ruim.

A trilha sonora é espetacular, o mais puro Heavy Metal, contribui muito para a experiencia e combina 100% com a temática macabra e demoníaca de Painkiller.

Outra coisa que eu acho que vale ressaltar é que o modo sobrevivencia é muito bom, fazia tempo que eu não jogava um jogo com um modo sobrevivência tão bacana, o ultimo acho que havia sido o Resident Evil 4, sem duvidas adiciona uma certa longevidade ao jogo, já que a campanha principal é bem curta.

Minhas considerações finais: Enfim, o que você ver no trailer do Painkiller é o que é o jogo: Matar e matar e matar hordas e hordas de inimigos, mas com toda a sinceridade do mundo eu não me senti cansado em nenhum momento, até me senti aborrecido quando não aparecia inimigos para eu matar, tanto que eu zerei a campanha duas vezes seguidas (A primeira vez na dificuldade Insônia que equivale a Normal, e a segunda vez na dificuldade Pesadelo que equivale a difícil), fora que eu ainda joguei alguns mapas do modo sobrevivência e também algumas DLCs.

PRÓS:

- Grande variedade de armas, cenários e inimigos
- Satisfação nas matanças
- Co-op que funciona também em Split-screen
- Dificuldade elevada (se jogado em Nightmare ou Trauma, pois na dificuldade Insônia que é a "Normal" eu achei bem fácil)
- Modo sobrevivencia
- Bons gráficos
- Trilha sonora
- Destraváveis (cartas de Tarot)


CONTRAS:

- A campanha principal é curta demais
- Level Design pobre se comparado a outros FPS estilo Old-school
- Excesso de DLCs
- Repeticão
- Um certo descaso da desenvolvedora com alguns Bugs do jogo (o que é um defeito gravíssimo).
Skrevet: 13. marts 2014. Sidst redigeret: 15. marts 2015.
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Se você gosta de jogos em side-scrolling você tem que jogar, Spelunky é fantástico, você tem muito a explorar, as fases sempre possuem Design diferente já que os mapas são gerados aleatoriamente, possui um fator replay infinito, é cheio de Secrets e coisas que você aprenderá ao longo de sua jornada, é um jogo para jogadores hardcore e não para franguinhos!

A única coisa que eu achei que ficou faltando em Spelunky foi um modo cooperativo online, possui modos co-op e versus local, só pra constar

Jogo muito divertido, bonito e desafiador, todo jogador de verdade vai gostar!
Skrevet: 17. februar 2014.
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Rise of the Triad foi a minha primeira pre-order. Uma coisa estranha na minha relação com esse jogo é que no lançamento eu não tive grande interesse, estava em uma época em que eu tinha pouco tempo livre e não era muito dedicado a jogos, sem contar que o jogo tinha excesso de bugs o que me fez perder mesmo o interesse e deixar ele de lado.

Mas aí então chegou janeiro e eu lembrei que tinha o jogo, visitando a página dele eu descobri que ele tinha tido duas grandes atualizações gratuitas que corrigiram diversos bugs e até adicionado conteúdo novo (como o personagem Lo Wang do jogo Shadow Warrior no Multiplayer), e também vi o trailer chamado "Deadly Gentlemen" que me empolgou bastante tanto quanto o trailer da pre-order me fez compra-lo.

Decidi instala-lo novamente, e nessa segunda jogatina foi totalmente o contrário, eu tive uma certa obsessão com o jogo, cheguei a jogar mais de 6 horas em um dia.

Sobre Rise of Triad:

Primeiro devo começar dizendo que Rise of Triad é extremamente Old-school, o unico elemento de FPS modernos nesse jogo é a adição da mira aproximada Iron-Sight, fora isso mais nada. A seleção das fases é feita por um mapa estilo Super Mario World, durante as fases, logo de cara você já se depara com as semelhanças com o antigo, você coleta moedas que dão pontos, pega Power Ups como em Quake e DOOM, a ação é frenética, RoT é extremamente arcade e divertido.

A jogabilidade foi uma coisa que eu demorei um tanto a me acostumar, no início de meu retorno ao game eu simplesmente não conseguia dar pulos precisos e tiros certeiros, era uma sensação bem estranha, mas não demorou mais que algumas horas para que eu fica-se familiarizado com ela.

Os power-ups e os inimigos são interessantes e relativamente variados, no início vai parecer tudo muito igual, pois os cenários e inimigos remetem ao nazismo, mas logo começam a aparecer robôs, monks, cenários de lava, castelos. O Level Design está impecável, as fases são bastante criativas e bem construídas, cheias de armadilhas, nesse ponto lembra bastante o já citado Quake.

Sobre os gráficos eu não sei a definição pessoal de cada um, mas eu achei bastante agradáveis, algumas animações não são muito boas de fato, e mesmo depois das atualizações o game ainda sofre com alguns bugs, mas nada que atrapalhe.

A dificuldade do jogo é bastante elevada e é facil morrer, ainda mais se você não explorar o cenário em busca de coletes à prova de balas e pacotes de vida que muitas vezes estão muito bem escondidos, você também tem de agir rápido, nunca pare de se movimentar, não dê chances para os inimigos lhe atirarem e geralmente eles vem em bando, são apenas algumas dicas.

O Multiplayer é algo que eu fico triste de falar, é um dilema, difícilmente consigo uma boa conexão, geralmente fico com ping altíssimo e sofro com LAG extremo. Consigo uma boa partida geralmente nos sábados, pois ocorre o "Saturday Night ROTT", quem tiver interesse consulte o fórum do jogo, Multiplayer Deathmatch clássico, bastante divertido.

CONCLUSÃO

Rise of Triad é um remake bastante fiel, que oferece um belo pacote para jogadores que apreciam jogos de tiro em primeira pessoa clássicos, ação rápida e frenética, fases bem boladas, bastante desafio, power-ups interessantes (contando até com um modo cachorro, chupa CoD Ghosts!), um arsenal devastador, e uma grande qualidade que eu tenho que citar foi que além de dar suporte ao jogo a Interceptor não cobrou por conteúdo adicionado, isso mesmo, jogadores ganharam novos mapas e personagens para o multiplayer totalmente de graça, isso é fantástico.

Se você gostou do jogo antigo, ou simplesmente é fã de FPS Old-school, principalmente Quake, Rise of Triad é indispensável.

PRÓS

- Atualizações gratuitas (diferente da maioria das empresas que enchem seus jogos com DLCs pagas).
- Excelente Level Design
- Diversas áreas secretas
- Jogabilidade e exploração no melhor estilo clássico
- Bons gráficos
- Multiplayer divertido quando se consegue um bom servidor
- Desafio
- Armadilhas e plataformas
- Chefes de fase (Com exceção do segundo, que eu particularmente detestei)

CONTRAS

- Bugs
- Alguns problemas no Multiplayer
- Poderia ter modo co-operativo
Skrevet: 8. februar 2014. Sidst redigeret: 4. april 2014.
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43.8 timer registreret i alt (41.7 timer, da anmeldelsen blev skrevet)
Doom 3 BFG Edition é um ótimo pacote, tanto para fãs antigos da franquia ou para quem quer ter um primeiro contato com a série, uma das franquias mais importantes dos jogos de tiro em primeira pessoa. O pacote contém DOOM 1, 2 e 3 completos, a novidade aqui é uma segunda e inédita expansão para DOOM 3 chamada de Lost Levels. Vou falar agora de cada jogo:

Doom 1 = É sério que eu vou ter que falar de DOOM 1 ? Sinceramente eu considero uma vergonha pra qualquer pessoa nunca ter jogado DOOM, DOOM é o Super Mario dos FPS, o jogo possui muito mais carisma que Wolfenstein, os inimigos são interessantes, as fases são insanas, você não enjoa do jogo. Meu primeiro contato com DOOM foi no Super Nintendo, era bem impressionante para o console, no início dos anos 90 a tecnologia 3D era coisa de outro mundo, no Super Nintendo DOOM foi um dos poucos jogos em três dimensões. Completar DOOM é um desafio que vale apena, por mais difícil que seja, você tem que agir rápido, administrar bem sua munição, ter destreza para desviar de ataques de inimigos a distância, vasculhar cada canto, pois os inúmeros secrets presentes no jogo ás vezes guardam várias recompensas, em DOOM o inesperado acontece a todo momento, se tem um kit médico dando bobeira no meio de uma sala, pode ter certeza que uma horda de inimigos vai aparecer quando você pega-lo. DOOM é fantástico, pra mim é tão fantástico e impressionante quanto Quake, duas obras-primas da iD Software. Pessoas que nunca jogaram e querem testar é muito fácil encontrar na internet versões que rodam direto do navegador.

DOOM 2 = De certa forma meio decepcionante, pois não apresenta nenhuma grande inovação em comparação ao primeiro DOOM, algumas armas e inimigos novos apenas, parece mais com uma expansão. Mas sinceramente o jogo é muito bom, e há quem ache ele melhor que o primeiro, o que eu gosto em DOOM 2 é que adicionaram a Shotgun de dois canos, é uma arma que tem um impacto muito satisfatório, é divertido usa-la, não tem como desmerecer DOOM 2, mesmo parecendo mais com uma expansão.

DOOM 3 = Já havia tido contato com o jogo em casa de amigos, mas nada como jogar no seu próprio computador. Nessa versão BFG eles arrumaram a coisa mais irritante de DOOM 3 que era o fato de não poder segurar uma arma e lanterna ao mesmo tempo. O que eu tenho a dizer de DOOM 3 é que ele de fato não é como os primeiros DOOM, ele é mais focado no terror, não tem tanta ação, é um ritmo mais lento. E esse terror falha muitas vezes, pois por mais que você leve bastante sustos às vezes soa meio que uma coisa forçada. Não é a mesma sensação que jogar um dos dois primeiros, nos primeiros DOOM você se sente como um predador, caçando os inimigos para estourar a cabeça deles, em DOOM 3 há poucos desses momentos, o sentimento é mais o de luta pela sobrevivência mesmo, o que de fato é um defeito, poxa, o jogo é excelente, mas mudar o clima não foi algo totalmente bem sucedido. Outro defeito que vou citar é com relação a jogabilidade, não que seja ruim, mas o impacto das armas, principalmente o som que elas emitem não é tão satisfatório, confesso que nas minhas primeiras jogatinas do jogo eu considerei a jogabilidade ruim devido a isso. Mas apesar desses defeitos que citei, na minha opinião vale apena jogar DOOM 3, basicamente ele é um Dead Space em primeira pessoa (eu tenho certeza que Dead Space foi bastante inspirado em DOOM 3), o jogo sofreu influência de Half Life e System Shock 2, o que não é nem de longe algo ruim pois são dois jogos ótimos. A maneira como a história é contada é bastante agradável, como em System Shock e Bioshock, é contada através dos e-mails e gravações sonoras que você encontra pelos cenários e ocasionalmente algumas cutscenes curtas. O que eu gostaria de citar para concluir sobre DOOM 3, é que apesar de o jogo ser repetitivo eu não me senti cansado ao joga-lo, o que é ótimo, fechei DOOM 3 e suas duas expansões consecutivamente.

DOOM 3 Ressurrection of Evil = Essa expansão claramente foi planejada desde o desenvolvimento de DOOM 3, você perceberá ao finalizar-lo. Ela adiciona algumas armas e inimigos novos e um aspecto bacana é o fato de ela ter mais ação, o que faz com que se assemelhe mais aos clássicos, é uma expansão que tem aproximadamente a metade da duração de DOOM 3 e eu gostei bastante, exceto pelo desfecho da história e seu chefe que são bem broxantes.

DOOM 3 Lost Mission = Tem ainda mais ação, tem em torno de 1/3 da duração de DOOM 3, é bem curta, não adiciona nenhuma arma ou inimigos novos, mas é bastante satisfatória de se jogar, e na minha opinião a parte do inferno dessa expansão foi a melhor parte do inferno dentre ela e os respectivos jogos, áreas grandes, bastante inimigos, extremamente divertida.

A minha conclusão com relação a série DOOM é que é simplesmente uma pérola dos jogos de tiro em primeira pessoa. Mesmo DOOM 3 sendo diferente dos antecessores, o jogo não faz feio e eu recomendo a quem goste do gênero joga-lo, a série DOOM é em geral excelente, por ter concluído todos os jogos me sinto preparado para o quarto DOOM, que venha mais um ótimo DOOM, assim espero.
Skrevet: 6. februar 2014. Sidst redigeret: 23. november 2016.
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19.7 timer registreret i alt (14.4 timer, da anmeldelsen blev skrevet)
No passado, muito antes de sequer saber o que era Steam, um dos FPS que eu mais gostava junto com Duke nukem, Serious Sam e Half Life era Quake, posso dizer que aproveitei bastante o Multiplayer do Quake III Arena e a campanha de Quake II, mas ainda sim era um certo peso na consciencia nunca ter fechado o primeiro jogo da franquia, esse que é um dos jogos mais revolucionários da história dos games e que é dever de qualquer jogador que se considere fã do gênero FPS.

Por onde eu posso começar a falar sobre Quake ? Bem, eu devo advertir que você com certeza vai sofrer, mesmo quem é veterano no gênero vai se deparar com armadilhas mortais, inimigos brutais que não vão medir esforçor para acabar com a sua existência, e em certos momentos você também irá enfrentar escassez de ítens.

Mas não é só dificuldade e frustração que Quake oferece, o jogo por mais desafiador que seja é muito divertido, pois tem um impressionante Level Design que irá deixar qualquer um que esteja jogando o game pela primeira vez de boca aberta com a criatividade da equipe da iD Software, pois por mais que o jogo não tenha muita variação de cenário ele nunca se torna cansativo pelas surpresas que você se depara ao longo dos 4 episódios (cada um tem em torno de 7 fases, só pra constar).

O Gameplay e gráficos são ótimos, foi o jogo que criou a base para a jogabilidade dos FPSs futuros, sobre os gráficos eu deveria advertir que é bom quem for jogar em máquinas atuais que busque um patch para deixar o jogo com suporte a Widescreen e resoluções que condizem com o padrão dos monitores atuais.

Um tesouro dos jogos de tiro em primeira pessoa, um jogo que sinto orgulho de ter finalizado, mais um jogo cinco estrelas da gloriosa iD Software, todos deveriam dar uma chance.

PRÓS:

+ Level Design Fantástico
+ Boa jogabilidade
+ Boa Longevidade e fator replay
+ Impressionante nos quesitos técnicos, Quake é pura inovação
+ Secrets!

CONTRAS:

- Pouca variação de cenário
- Alguns problemas com a Inteligencia Artificial
- O jogo possui apenas dois chefes, há apenas um no primeiro Episódio, e o Final Boss, deveria ter um para cada Episódio
- Vou dar mais um ponto negativo para um inimigo, que eu chamo de "Amoeba", ele é uma gosma azul que fica pulando de um lado para o outro e explode perto de você, ele só aparece no final do jogo, ele não é nem um pouco interessante em nenhum aspecto e é extremamente irritante, odiei todos os meus encontros com ele

Não costumo dar notas, mas por tudo que representa Quake e toda a contribuição para os jogos menos que 9 eu considero inaceitável. Eu gostei do clima de terror que o jogo possui, no final das contas se tornou meu jogo favorito da franquia.
Skrevet: 31. januar 2014. Sidst redigeret: 31. januar 2014.
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10.2 timer registreret i alt
Guacamelee é um indie que eu curti pra caramba, recomendo fortemente, principalmente para fãs de Metroid, Castlevania e também pra galera que curtiu Dust An Elysium Tail.

Sobre a jogabilidade:
O Combate é fluído, desafiador e variado, pois em certas partes você tem que quebrar a proteção dos inimigos e muitas vezes aparecem inimigos com diversas barreiras diferentes.
Há também partes Hardcore de plataforma, quero dizer, você tem que saltar dentre plataformas, mudar de dimensão (o jogo possui duas dimensões, que seriam a dos vivos e a dos mortos) entre outras coisas, é difícil explicar, só jogando para entender, aliás, algumas vezes nessas partes você demora a compreender o que tem de ser feito.

Sobre a ambientação:

A temática é Mexicana, mas o jogo tem uma bela variação de cenários, um ponto muito forte nesse jogo, não só pelo seu gênero, mas também pelo trabalho bem feito mesmo, é a exploração, o Level Design é muito bem feito e instiga o jogador a vasculhar cada canto do jogo para achar dinheiro (que serve para comprar habilidades e fantasias), corações, energia e até mesmo easter-eggs, pois isso Guacamelee tem bastante, há várias referencias, Legend of Zelda, Megaman, Castle Crashers entre outros.

Considerações extras:

Os diálogos são muito interessantes, e até mesmo engraçados. E o jogo tem um bom fator-replay, possui side-missions e fases secretas. A arte é fantástica, gráficos simples, mas que enchem os olhos, outro ponto forte de Guacamelee com certeza.

Não tem o que falar mal, gosta de jogos em plataforma ? Castlevania ? Metroid ? Compre Guacamelee Gold Edition!
Skrevet: 7. januar 2014.
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Give him a chance, I'm pretty sure you will fall in love
Skrevet: 2. januar 2014.
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4 personer fandt denne anmeldelse brugbar
4.2 timer registreret i alt (4.1 timer, da anmeldelsen blev skrevet)
Um game muito divertido, e um legítimo game "Old-school". É curto, porém possui um grande fator replay. Recomendo principalmente para quem gosta de Mega-Man e Metroid, pois ele tem algumas semelhanças com esses jogos. O Level Design impressiona, é bacana que o jogador se sente instigado a explorar, outra coisa que eu achei bacana foi o fato de você coletar recursos para melhorar suas armas, o que contribui para imersão. Não sei avaliar com uma nota, mas acho que se fosse fazer isso menos que 9 eu não permitiria.
Skrevet: 2. november 2013.
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27.2 timer registreret i alt (19.9 timer, da anmeldelsen blev skrevet)
Com uma atmosfera extremamente rica e imersiva, level design muito intuitivo, dificuldade elevada, diversidade no gameplay e boa trilha sonora, fica difícil não gostar de System Shock 2

Skrevet: 13. oktober 2013.
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