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The Wolf Among Us é um point & click de aventura e investigação que permite o jogador escolher entre diversas possibilidades de acontecimentos no seu enredo.

Sua jogabilidade é simples: Você interage com objetos ou NPCs nas áreas, e apenas com isso a narrativa flui perfeitamente. Há também momentos de quicktime events, onde você deve apertar sequências de botões / um botão repetidamente para que consiga passar o desafio em questão. A maioria deles exige um reflexo bom por parte do jogador, e podem ou não ser decisivos na ♥♥♥♥.

Uma história confusa, cheia de quebra-cabeças. O enredo do jogo envolve diversas fábulas populares (Branca de Neve, Chapéuzinho Vermelho, A Bela e a Fera, etc), unindo todas em um único universo, mas diferente de seu lar natal. Essas fábulas vivem em no mundo humano, e após certos acontecimentos, o jogador deve começar a investigar. As pistas são dadas sempre ao jogador, e faz parte da diversão do jogo tentar interpretá-las de antemão. Aos poucos o enredo domina sua curiosidade, e apenas o fará parar após concluir a aventura.

The Wolf Among Us é baseado na HQ Fables, o que responde a pergunta de onde vem o estilo visual do jogo. A arte toda remete à histórias em quadrinhos, com cores fortes e chamativas. É impossível não apreciar o ótimo trabalho artístico apresentado aqui.

Um sistema de escolhas muito bem elaborado! Cada opção selecionada pelo jogador irá ocasionar uma resposta ou cena diferente, fazendo com que ao longo do jogo o caminho percorrido pelo protagonista seja totalmente diferente. Há inúmeras possibilidades, e fazem com que cada jogador tenha uma experiência única. É uma ideia genial para esse gênero.

The Wolf Among Us é uma ótima narrativa interativa, que tende a escravizar jogadores curiosos e/ou apreciadores de uma boa história. Altamente recomendável para todos, pois é uma experiência única que o jogo irá proporcionar.

Realm of the Mad God é um MMORPG roguelike em 8-bits totalmente gratuito e com sistemas de jogo completamente únicos. Com um formato cheio de adrenalina, fazendo você aos poucos se apegar ao personagem e temer sua morte durante sua constante aventura contra os minions de Oryx, o Mad God!

A jogabilidade do jogo envolve usar os botões WASD para se movimentar, e com o mouse você atira e mira. Os tiros irão em direção onde o mouse estiver apontado, e com isso você deve desviar dos ataques inimigos e acertá-los com os seus. Cada classe no jogo possui suas habilidades especiais, status (como HP, alcance dos tiros, etc) e equipamentos próprios para uso. Vale lembrar, que sendo um roguelike, o permadeath é incluso! Logo se seu personagem morre, todos os itens adquiridos são perdidos para sempre.

O jogo é precário quando se trata de trilha sonora, é apenas uma faixa que toca infinitamente ao longo da aventura e acompanhado dos efeitos sonoros de monstros e ataques, é muito provável que após uma ♥♥♥♥ jogando, você desenvolva algum tipo de ódio pela música.

Esse é um daqueles que possui apenas um plano de fundo para que não fique vazio de história, e tudo gira em torno de Oryx querendo matar tudo e todos usando seus poderosos minions. Nada mais é necessário adicionar para que o jogo fique mais emocionante do que já é.

Esse é um jogo Freemium! É o tipo que consiste em ser de graça para jogar com diversos conteúdos premium para jogadores que pagam por dinheiro virtual dentro do universo de Realm. Antigamente o Gold Realm (dinheiro real convertido em moeda do jogo) servia apenas para skins e algumas coisas sem muito impacto no jogo, mas após Kabam decidir tomar conta dos negócios, equipamentos overpower são facilmente adquiridos via as moedas. Infelizmente essa é a atual realidade do jogo, mas ainda bem que esse sistema não interfere na diversão alheia.

Um cooperativo EXCELENTE. Esse é um MMO onde fazer tudo solo te leva apenas pro caixão, sendo necessário o bom e velho trabalho em equipe para derrotar os monstros mais poderosos do jogo. Não existe um sistema de party, apenas é dado um objetivo para você e outros jogadores, fazendo com que se encontrem no combate. Após concluída a quest, cada um segue seu caminho para outras missões a serem feitas.

Realm of the Mad God é um MMO grátis, com permadeath que é algo que aumenta em dez vezes a adrenalina do jogador em situações mais perigosas. Vale a pena experimentar essa sensação que pouquíssimos jogos conseguem passar tão bem para o jogador.

Os side-scrollers não morreram. Gunman Clive é um shooter em side-scroller com efeitos em 3D que revive um gênero clássico de uma forma simples e direta, que tende a desafiar o jogador aos poucos com sua simplicidade.

A jogabilidade é simples: você pula e atira, vai pra frente ou pra trás. Relembrando aqueles olds schools que marcaram muitas infâncias pelo mundo a fora. No jogo você tem uma barra de HP que varia da dificuldade que você selecionou no jogo, e para te ajudar, os inimigos possuem uma chance de derrubar uma arma melhor que pode ser usada até você tomar um dano. Sabendo tudo isso, siga em frente pulando e atirando, esse é o ponto! E lembrando que existem três personagens jogáveis com características bem diferentes, sendo que um deles é desbloqueado após o término do jogo.

Como a maioria dos jogos old schools e side-scrollers, as músicas não pecam, e com Gunman Clive é o mesmo. Existe uma trilha sonora muito boa e calma, que ainda consegue dar um clima de velho oeste em muitas das situações. Ela pode não ser uma das melhores, mas com total certeza é ótima. Um destaque já esperado para um jogo desse gênero.

A arte do jogo é muito bem trabalhada, o que remete muito à um desenho num papel. Os traços detalhados e o fato de ser tudo em 3D, deixa toda a experiência mais interessante de se apreciar visualmente.

A dificuldade é semelhante aos jogos antigos também, mas não em um nível tão hardcore. O jogo se torna bem desafiador pouco perto do final (mais precisamente depois do segundo chefe), fazendo com que esse seja um daqueles que se mantém em cima do muro quando se trata de Hardcore e Casual.

Gunman Clive é um neo-clássico que deve ser experimentado principalmente por jogadores que gostam de clássicos do gênero. Acompanhado de um preço ótimo, esse se torna um joguinho interessante de se adquirir até mesmo fora de promoções, mesmo possuindo uma vida útil de meia ♥♥♥♥, esse é um dos que valem a pena ainda assim.

Warframe é um TPS (third person shooter) gratuito que aborda um tema que mescla futurista e ficção científica, que se passa inicialmente no espaço, mas apenas como "modo de descanço". As missões dadas ao jogador, envolvem na maioria das vezes, ir de planeta em planeta resolver alguns conflitos. Você é um Tenno, um habilidoso guerreiro que foi acordado abruptamente em meio à uma confusão.

A jogabilidade é extremamente rápida, dando mais foco nas habilidades de ninja que os Tennos possuem, que envolvem andar pelas paredes, dar longos saltos e coisas do gênero. Tais comandos são levemente complicados de usar no início, mas com um pequeno treino, o jogador consegue se adaptar muito bem à fazê-las. Os combates do jogo são dificeis, com hordas grandes de inimigos (se o alarme tiver ligado), mas é permitido que você faça o bom e velho Stealth, mas isso vai exigir muito mais das suas habilidades. Infelizmente os inimigos não possuem uma IA bem elaborada, fazendo com que a maior parte dos desafios sejam baseados em pura matemática, mas mesmo assim, a diversão existe ao destruir dezenas de inimigos.

Um sistema de Craft muito bem feito! Basicamente tudo em Waframe é feito via craft, com materiais que são encontrados em determinados planetas. Cada mundo possui seu loot, e é mostrado ao jogador quais itens cada planeta proporciona. Infelizmente a criação de um item pode demorar horas, pois mesmo todos os requisitos do item atendido, é necessário esperar um tempo até que ele fique pronto (geralmente 12 horas).

Trilha sonora é boa, infelizmente não é tão impactante (poderia ser, visando o tipo do jogo), mas ainda assim boa. Traz uma adrenalina momentânea para os combates, mas como já dito, poderia ser muito melhor se algumas leves alterações fossem feitas.

Onde o jogo mais peca, é que mesmo podendo fazer tudo via craft, é possível adquirir tudo via Platinas (dinheiro real que é convertido em dinheiro especial do jogo). Absolutamente tudo pode ser feito tanto via esforço do jogador como esforço de sua carteira. Warframe não é pay-to-win, mas é pay-to-economize-tempo. Basicamente você adquire tudo já feito via Platinas, já pronto de mão beijada. É algo ruim para um jogo, mas mesmo assim não deixa apenas jogadores pagantes sobreviverem bem no universo de Warframe, só faz com que pagantes economizem todo o tempo do mundo.

Warframe é um ótimo jogo gratuíto, com mecânicas interessantes e levemente diferentes da maioria dos jogos, que parece a todo tempo pedir o seu dinheiro, mas sendo possível ignorar. Extremamente divertido, principalmente em coop, e vale a pena ao menos experimentá-lo, já que é gratuito.

The Walking Dead: Season Two é como o nome sugere, a continuação da narrativa interativa apocalíptica de The Walking Dead. E com um sistema muito bom, ele continua os acontecimentos baseado em suas escolhas no seu antecessor, e aplicando umas leves mudanças, o jogo ainda continua o mesmo escravizador de jogadores curiosos e/ou amantes de uma boa história.

O jogo se mantém no mesmo gênero, sendo um point-e-click e com um enredo que é construído via multiplas escolhas. Você anda, interage com objetos e resolve puzzles extremamente intuitivos, e responde à quicktime events quando necessário. The Walking Dead não apresenta nenhuma dificuldade no método de jogar, seu real desafio é traçar o melhor caminho via as opções escolhidas para o jogador.

Sua principal mudança é que o foco virou ainda mais para a narrativa, deixando aquele tema de adventure um pouco mais de lado, mas ainda presente. As escolhas estão mais dificeis, e abordam temas que impedem de ficar em cima do muro por muito tempo. É algo interessante e expressa bem a situação em que a protagonista Clementine se encontra.

A história está abordando um tema diferente, que tem uma ligação forte com todo o enredo do antecessor. Agora tudo gira em torno de uma simples ideia, que é facilmente entendido ao longo do primeiro episódio. É um tema profundo, e muito bem explorado de forma subliminar durante o progresso, e um enorme ponto positivo para o jogo.

A trilha sonora está mais presente, mas não é algo sempre presente. Quando aparece, muda completamente a situação, podendo causar (ou não) uma maior ansiedade no jogador, diante de cada acontecimento / escolha específico apresentado ao longo da narrativa.

Os personagens estão mais trabalhos no sentido de personalidade. Cada um deles estão mais expressivos, e demonstram de forma mais transparente suas vontades, comparando ao seu antecessor. A mudança é interessante e te permite imergir mais no universo do jogo, conseguindo entender cada um deles de uma forma mais fácil.

The Walking Dead: Season Two é a continuação de uma narrativa excelente, que aborda uma ideia diferente do antecessor, mas que não perde a sua essência em momento algum.

Serena é um point & click gratuito em primeira pessoa que tem como principal foque a sua narrativa.

Sua jogabilidade é simples, você apenas clica e interage com os objetos do cenário em que você está. O protagonista em sua mente conta fatos sobre o objeto ou qualquer outra coisa que vá remetê-lo. Baseado nisso você começa uma exploração em uma pequena casa de madeira para entender o que aconteceu.

A história é contada via os objetos que o jogador interage, sendo pequenas peças de um quebra-cabeça esperando para ser finalmente montado. Os acontecimentos são intrigantes, e a partir de certo ponto estimula muito a curiosidade de quem o joga. Tudo começa com o protagonista em uma casa, sentado em uma mesa vendo uma antiga foto dele e de sua ex-esposa, Serena. O enredo surpreende muito de várias formas, e é impossível contar a experiência sem dar nenhum spoiler.

Infelizmente o tempo de vida é extremamente curto (cerca de 1 ♥♥♥♥), tanto que não existe nem opção de salvar o progresso do jogador. Apesar disso, esse é um jogo gratuíto, então pode ter certeza que jogá-lo não irá causar nenhum tipo de arrependimento.

Serena é uma ótima narrativa, que mesmo sendo curto, com certeza vale a pena experimentar. Sendo esse um free-to-play, acaba se tornando uma ótima pedida para todos.

Crysis é um first person shooter com um leve toque futurista. Acompanhado de um estilo único de jogo e uma grande história, esse se torna um dos mais emocionantes jogos já feitos. Tudo é surpreendente, e prende o jogador do início ao fim de sua campanha.

Como já dito, a pegada futurista é principalmente dado ao fator da armadura (Nano Suit) que o jogador já começa usando. Ela é responsável de alterar funções corporais naturais, como o aumento da força muscular, resistência, velocidade e inclusive deixar o jogador invisível. Com essas funções, você deve adentrar os mais diversos tipos de cenários e fazer o que deve ser feito. É dada a liberdade do jogador ir em modo stealth ou não, e essa preferência varia de jogador para jogador, e ambos os jeitos de jogar se dão ao potencial da armadura que você possui.

Um arsenal fascinante! Apesar de não terem uma infinidade de armas, o jogo permite modificar todas elas da forma que mais for interessante para o jogador. As opções de customização podem variar de arma pra arma, mas com certeza é um ponto excelente, pois acaba deixando a experiência mais confortável possível para aquele que controla o protagonista.

A história se inicia com a ideia de ir fazer uma investigação em uma ilha distante, pois a equipe de arqueólogos que estavam por lá tiveram a comunicação cortada após uma invasão do exército da Coréia. E é apenas com isso que o jogo começa, e aos poucos todas as informações são dadas ao jogador de uma forma intensa e cheia de adrenalina. Em rápidas pausas para respirar após um combate, é o que será dado. Tempo suficiente para organizar as ideias e se preparar para mais ondas de um combate extremamente viciante! Graças à excelente inteligência artificial que os inimigos possui, as lutas são excelentes, e é um dos principais pontos positivos de Crysis.

Crysis: Um FPS com uma ótima campanha, jogabilidade excelente, história fascinante e ideias inovadoras. O jogo cujas sensações de adrenalina proporcionadas são inexplicáveis. Esse é um jogo recomendado para todos os tipos de jogadores, mas principalmente amantes de FPS e temática futurista.

Resident Evil 4 (ou Biohazard 4, que é como a Capcom vem chamando a série) é um third person shooter de ação e um toque sutil de horror. A série inicialmente era mais focada no terror e suspense, mas ao longo do tempo vem se tornando mais focado na ação. Apesar das mudanças do formato de jogo, ainda se mantém uma atmosfera sombria que é um excelente ponto positivo para o jogo.

A história é boa e direta, mas várias mudanças de caminho que a modificam ao longo que o jogador avança (mas de forma linear), deixando assim o objetivo principal levemente de lado, dando prioridade à outras coisas que o enredo deixa bem claro. Os personagens da franquia é o que mantém a história ainda mais densa, o que envolve muito os acontecimentos dos jogos anteriores, e isso melhora muito a experiência do mesmo.

A jogabilidade é confusa para aqueles que nunca experimentaram algo do gênero, seus controles possuem um padrão totalmente diferente de jogos semelhantes, o que o torna único de certa forma, mas com sérios problemas para iniciantes. Não é um formato ruim, apenas complicado de se pegar o jeito. Nota: A experiência pode não ser agradável para usuários de teclado. Altamente recomendável o uso de controle.

A trilha sonora é pouco presente, e quando aparece mal é notada pelo jogador. Ela não faz um papel muito importante no jogo, mas ainda assim não deve ser desmerecida.

Infelizmente Resident Evil 4 / Biohazard 4 é pouco abençoado em sistema de combate, onde a maioria das boss fights são rapidamente decididas por um fazer de um puzzle seguido de alguns quick time events. Não é totalmente ruim, mas durante o jogo as vezes se torna cansativo, principalmente se você acaba morrendo no meio desses eventos. Também a variedade de inimigos é praticamente nula, o que acaba tornando a experiência ainda mais repetitiva após determinado ponto.

Após o término, é possível jogar campanhas paralelas que a princípio são interessantes, pois envolvem personagens diferentes o que acaba deixando uma variedade maior. A ideia inicialmente é excelente, mas é mal colocada na prática, vendo que é apenas reutilização de cenários com um personagem diferente. É capaz de aumentar de leve a vida útil do jogo, mas o aproveitamento é extremamente baixo.

Resident Evil 4 / Biohazard 4 é um jogo de uma ótima franquia, que possui um universo cheio de mistério. Dono uma história de fundo muito envolvente que também é um jogo de ação interessante. Apesar dos problemas que possui, é um bom clássico que é possível ser apreciado.

Labyrinthine Dreams é um jogo onde a principal fonte de entretenimento é sua narrativa, mas acompanhada de uns típicos puzzles, uma ótima combinação surge para impressionar a todos.

Sua jogabilidade é extremamente simples, você apenas anda para quatro direções e com isso resolve os desafios impostos na área em questão, que variam dependendo de que parte do jogo você está. Como o nome sugere, a maioria é escapar de labirintos, mas usando uma lógica que não é explicado, mas facilmente entendido na primeira jogada.

A história é levemente confusa de início, mas ao longo do jogo se revela nos diálogos (que por sua vez possuem uma ótima dublagem) após alguns desafios serem concluídos. É emocionante, bem contada e principalmente inspiradora. A mensagem que é passada é nobre, e serve para absolutamente todas as pessoas. Uma ideia que surpreende o jogador.

Labyrinthine Dreams é uma ótima narrativa com puzzles simples, que mesmo possuindo uma vida útil muito curta, traz ensinamentos que podem ser levados pela vida toda.

Viscera Cleanup Detail: Shadow Warrior é um jogo que vem de forma gratuíta ao adquirir Shadow Warrior. Sua proposta é interessante, onde você não é ninguém de importante, apenas o "cara da limpeza". Sua única função no jogo é limpar a bagunça que o protagonista de Shadow Warrior deixou na primeira fase do jogo.

O jogo é totalmente em primeira pessoa, e você tem o controle de apenas uma "arma de limpeza". Você limpa o sangue da fase, e deve lavá-lo depois de um tempo, se não ele sujará o cenário ao invés de limpar. É um processo cansativo, que requer muito da paciência do jogador. Além disso, você usa a física do jogo como ajuda para remover partes de corpos dos inimigos e colocá-los em malas ou qualquer outra coisa que te permita limpar direito. E é isso, apenas isso que você faz o jogo inteiro. É divertido nos primeiros cinco minutos, depois se torna uma tortura que não é possível explicar.

Um jogo curto, sem propósito, sem nenhum atrativo real e absolutamente nada para se analisar. Felizmente é gratuíto na compra de um outro jogo, e o arrependimento não é tão grande. Vale experimentar apenas por curiosidade, mas tenha em mente que não irá ter nenhuma surpresa positiva.