3.217 horas de uma jogatina podre de CS

Carregado e ainda chora

Prucetinho, Igris e Iguu eram mais do que apenas companheiros de time em Counter-Strike 2 — eles eram a definição de "drama e tragédia juntos". Jogando competitivos, sua sinergia era algo único, mas no pior sentido possível. Em vez de ruxar o bomb B ou plantar a C4, o time passava mais tempo discutindo quem estava mais bonito no lobby do que fazendo qualquer jogada. "Amor, você viu meu smoke perfeito? Ouviu a minha call de gênio?" perguntava Prucetinho, enquanto lançava uma smoke do lado oposto do mapa. Igris, por sua vez, passava mais tempo explicando teorias malucas sobre rotação que nunca aconteciam, e Iguu estava ocupado enviando memes no WhatsApp, ignorando os gritos desesperados dos outros.

Quando finalmente entravam em um round, tudo parecia um espetáculo de comédia. Igris sempre tinha uma ideia brilhante no início de cada round: "Vamos fazer uma estratégia surpresa!" Só que a surpresa era ver Iguu pegar o eco e correr sozinho até o bomb A, enquanto Prucetinho tentava “fazer magia” com uma Deagle. Claro, nada acontecia, e os inimigos aproveitavam para matar todos antes que o trio sequer pensasse em se reunir. Mas o melhor era quando se reuniam em chat: "Meninas, é só uma fase, ok? Estamos só nos preparando para o grande momento!" dizia Igris, e Prucetinho respondia: "Faz sentido, amor, faz sentido." Eles, claramente, estavam em outro nível de compreensão do jogo — mas um nível totalmente errado.

Iguu, no entanto, era o coração do time, sempre dizendo coisas como: “Confia, meu anjo, o ace vai sair, só preciso de mais tempo!” O tempo nunca chegava. Durante um clutch 1v4, ele fez um lindo movimento de dança ao invés de plantar a C4, e a única coisa que ele conseguiu acertar foi o ritmo. “Isso é arte, gente!” exclamou ele, enquanto os outros estavam ocupados perguntando onde ele estava e por que estava indo para a base inimiga com uma faca. No WhatsApp, a discussão nunca acabava. "Eu nunca vi tanta falta de respeito no meu time", dizia Igris, enquanto Prucetinho respondia: "Pelo menos a gente é fabuloso, né?". E assim, entre piadas sobre esmaltes e tentativas desastrosas de estratégia, o trio seguia para a derrota — com estilo, claro.

No final das contas, Prucetinho, Igris e Iguu eram mais do que apenas um time de CS — eram uma verdadeira obra de arte do fracasso, mas com tanto brilho que até perder parecia charmoso. Em uma vitória improvável (porque milagres acontecem), Igris disse com um sorriso de orgulho: “Viu, minhas amadas, o talento está aqui, só demorou um pouco para ele aparecer.” Iguu deu um abraço em todos e, emocionado, disse: "Nossos erros são nossa marca registrada, meninos. No final, estamos aqui para nos amar e jogar juntos!" Com o coração cheio de amor (e algumas granadas perdidas), o trio continuou, destruindo o competitivo e conquistando o título de "melhor time de nunca ganhar". E foi assim, com graça, charme e muitas derrotas, que Prucetinho, Igris e Iguu se tornaram lendas no mundo gay de Counter-Strike 2. ✨💅🎮