Установить Steam
войти
|
язык
简体中文 (упрощенный китайский)
繁體中文 (традиционный китайский)
日本語 (японский)
한국어 (корейский)
ไทย (тайский)
Български (болгарский)
Čeština (чешский)
Dansk (датский)
Deutsch (немецкий)
English (английский)
Español - España (испанский)
Español - Latinoamérica (латиноам. испанский)
Ελληνικά (греческий)
Français (французский)
Italiano (итальянский)
Bahasa Indonesia (индонезийский)
Magyar (венгерский)
Nederlands (нидерландский)
Norsk (норвежский)
Polski (польский)
Português (португальский)
Português-Brasil (бразильский португальский)
Română (румынский)
Suomi (финский)
Svenska (шведский)
Türkçe (турецкий)
Tiếng Việt (вьетнамский)
Українська (украинский)
Сообщить о проблеме с переводом
⣿⡿⠁⠄⠄⠄⠄⠄⣀⣴⣴⣄⣀⠄⠄⠄⠄⠄⠄⢻⣿⣿
⣿⠁⠄⠄⠄⣀⣖⣾⣾⣿⣿⣿⣿⣧⣤⣄⠄⠄⠄⠄⣿⣿
⣿⠄⠄⢀⣻⡽⣿⠿⠿⢿⣿⣿⣿⣿⣛⣷⣦⠄⠄⠄⢸⣿
⡿⠄⠄⠈⠙⢷⣽⣿⣿⣿⣿⣿⣶⣿⣭⣿⠃⠄⠄⠄⠸⣿
⡇⠄⠄⢀⣀⣠⣼⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣟⣁⣀⣀⠄⠄⠄⠄⢸
⡇⠄⠸⠋⣝⣹⣙⣩⡏⠉⠁⠉⢙⣻⣍⣝⡙⠻⠇⠄⠄⣿
⣯⠄⠄⣬⣿⣿⡿⡿⠄⠄⣺⠄⠈⣿⣿⣿⣧⡀⠄⠄⣰⣿
⣿⡄⠄⣿⣿⣿⣿⣷⠁⣄⣿⣆⠄⣶⣎⢻⣿⣧⠄⣠⣿⣿
⣿⣿⡀⢺⡬⣾⡿⡿⠙⣿⣿⡟⠙⠛⢿⣧⠘⠏⢠⣿⣿⣿
⣿⣿⣇⠸⣸⡿⣱⣿⣿⣿⣟⣿⣿⣶⣌⡿⡇⠄⠚⠿⣿⣿
⠟⠋⠁⠄⢱⣿⣿⣯⣭⣥⣤⣤⣤⣼⣿⣿⠁⠄⠄⠄⠈⠙
⠄⠄⠄⠄⠄⠉⠛⠛⡟⠛⣿⡛⢿⠟⠋⠉⠄⠄⠄⠄⠄⠄
⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠺⠿⢿⠿⠃⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄
Que demonstram poesia em tudo
Sinto um turbilhão em minha alma
Que às vezes quase fico mudo
Contemplando esta bela paisagem
Que conforta o meu coração
Sobre as águas eu vejo a imagem
De quem deu-me esta solidão
Nestas águas tranquila e serena
É a causa da minha paixão
Estas águas "roubou" me a morena
Que foi dona do meu coração
O barquinho que ela remava
Hoje dorme no fundo das águas
A mulher que eu mais adorava
Hoje é a razão desta mágoa
Toda noite em grande agonia
Adormeço chorando de dor
Recordando as juras que um dia
Ela fez ao me dar seu amor
Hoje ela está junto de Deus
Me espera quando eu chegar
E os lábios que já foram meus
Novamente eu irei beijar