บทวิจารณ์ล่าสุดโดย Ark3ys

Eu já esperava um jogo muito bom, e ele cumpriu com maestria essa expectativa minha. 😍

A história, que mistura paternidade e mitologia, é envolvente e emociona a cada passo, especialmente com o desenvolvimento da relação entre Kratos e Atreus. As batalhas contra os chefes são épicas, e o combate, com o machado Leviathan, é visceral e satisfatório.

O grande destaque do jogo são os momentos de luta contra chefes, como o combate com as Harpias, que trazem uma dificuldade desafiadora, mas recompensadora. A DLC não foi tão marcante para mim — ela trouxe algumas novidades, mas não teve o mesmo impacto da campanha principal. Achei que faltou uma maior variedade de inimigos comuns também.

O jogo é visualmente impressionante e oferece uma experiência de RPG que entrega muita profundidade, com evolução de personagem e múltiplas opções de combate.

Uma experiência muito boa, que cumpre tudo que se espera de um exclusivo da Sony e entrega um jogo de altíssima qualidade. Recomendo demais!

Nota: 8.5/10

Dragon's Dogma: Dark Arisen é um RPG de ação. Foi a minha primeira experiência com DD e amei o conceito e a singularidade dos Pawns.

Eles são seus aliados controlados pela IA, completamente personalizáveis, e desempenham um papel essencial nas batalhas intensas do jogo. Cada Pawn tem sua própria personalidade e habilidades, e quando você monta a equipe certa, as batalhas se tornam épicas.

As lutas contra monstros gigantes, como dragões e quimeras, são o coração do jogo. A sensação de estar escalando um monstro ou atacando suas fraquezas é eletrizante. A variedade de classes e builds também torna cada combate único, permitindo que você experimente desde ataques corpo a corpo até magias poderosas.

Embora a história não seja o maior destaque, e 90% das sidequests sejam esquecíveis, o jogo compensa com suas mecânicas profundas de combate e exploração.

Cada momento enfrentando inimigos gigantescos e treinando seus Pawns é o que realmente torna essa jornada inesquecível e esse jogo muito, muito bom.

Nota: 8/10.

Você joga como um cordeirinho possuído (sim, um fofo cordeirinho satânico) que precisa criar e liderar seu próprio culto.

A gameplay é uma mistura de um roguelike de ação e gerenciamento de vila. E cara.....funciona perfeitamente bem!

Um momento você tá descendo a porrada em monstros estilo dungeon crawler frenético, e no outro tá voltando pra casa pra construir templos, limpar cocô dos seguidores e realizar sermões motivacionais (ou sacrifícios em nome do bem maior).

Visualmente o jogo é bem bonito, animações fluidas, com aquele toque macabro e cartunesco ao mesmo tempo. A trilha sonora é boa e te deixa naquele clima bizarro e desconfortável ao mesmo tempo.

Críticas? Algumas....a repetição de dungeons após algumas horas de jogo, o gerenciamento da vila/culto poderia ser melhor explorado e achei o jogo meio arrastado. Mas nada disso, tira a boa experiência de gameplay.

Um excelente indie, criativo e cativante.

Nota: 7/10.

Resident Evil 4 Remake é simplesmente maravilhoso. A Capcom não apenas recriou um clássico — ela o reinventou com maestria. A ambientação é absurdamente imersiva: do vilarejo ao castelo, passando pela ilha, e pra mim que joguei pela primeira vez, tudo foi novidade e amei cada minuto gasto nesse game.

O combate é fluido, visceral, e cada arma tem seu peso e estilo únicos. Os puzzles equilibram bem a ação com momentos de respiro, mantendo o ritmo sempre interessante. A história, embora não seja ultra profunda, é divertida e cumpre seu papel de te manter engajado o tempo todo — com direito a diálogos e personagens marcantes.

Sobre a platina: foi uma jornada extremamente prazerosa. Algumas conquistas exigem dedicação (alô, modo Profissional com rank S+), mas nada que torne a experiência frustrante. Pelo contrário — foi um prazer superar cada desafio.

Se você é fã da franquia, vai se sentir em casa. Se está chegando agora, essa é a porta de entrada perfeita. Um remake que honra o original e, ao mesmo tempo, se estabelece como um dos melhores jogos da geração.

Nota: 10/10.

Me faltam palavras para descrever esse jogo.

Desde o momento em que coloquei os pés em Night City, soube que Cyberpunk 2077 seria algo especial. A vastidão da cidade, repleta de luzes de neon e contrastes entre o glamour e a decadência, foi apenas o começo de uma experiência marcante.

Cada missão, cada diálogo, cada rua de Night City contribui para uma imersão tão profunda que é quase impossível não se perder nesse universo. Eu amei cada minuto. Me diverti muito, me emocionei, me emputeci, enfim, foi um misto de emoções, o que deixou toda a experiência ainda mais marcante.

Cada detalhe, desde a história do V, do Silverhand, toda a complexidade do universo, até as histórias secundárias com seus encontros inesperados, contribuiu para uma tapeçaria de experiências que fazem cada momento contar.

E a expansão Phantom Liberty eleva ainda mais a qualidade do jogo, oferecendo um conteúdo que se mistura perfeitamente com a narrativa original, como se fosse um capítulo adicional de uma grande saga.

Cyberpunk 2077 não é apenas um jogo, é uma experiência transformadora que redefine o que esperamos do gênero. É impossível não se apaixonar pela profundidade e pela imersão que o jogo proporciona.

Nota: 10/10

The Witcher 3 é, sem dúvida, uma obra-prima dos jogos.

Platiná-lo foi uma experiência incrível e me fez apreciar ainda mais a profundidade desse jogo. Desde a trama envolvente e cheia de reviravoltas, até as side quests que são tão bem elaboradas quanto a história principal, cada momento em The Witcher 3 é uma nova descoberta. O mundo vivo e dinâmico, com uma ambientação que realmente faz você se sentir parte dele, é simplesmente espetacular.

A complexidade da trama política e o universo dos bruxos adicionam camadas de profundidade que poucos jogos conseguem igualar. Cada decisão importa e cada personagem tem sua própria história a contar, o que torna a experiência de jogo incrivelmente imersiva.

As DLC's são maravilhosas e acrescentam muito, mas muito conteúdo ao jogo.

Resumindo, The Witcher 3 é um jogo que não apenas atinge, mas supera todas as expectativas. É uma jornada épica que qualquer fã de RPG deve vivenciar.

Nota: 10/10.

Barro GT é aquele tipo de jogo que você compra mais pela curiosidade do que pela expectativa. Pelo preço, até que entrega alguma diversão, mas não dá pra esperar muito.

As corridas são simples, os gráficos são bem básicos e o gameplay lembra um joguinho de celular. Não tem profundidade, modos variados ou qualquer diferencial marcante. Funcional, mas sem brilho.

Vale se estiver em promoção e você quiser passar uns minutos acelerando sem compromisso. Só não espere um Gran Turismo.

Hotline Miami é, sem exagero, um jogo extremamente divertido. Comprei por um preço absurdamente baixo e o custo-benefício é surreal. O gameplay é frenético, viciante e extremamente satisfatório — aquele tipo de jogo que te faz dizer “só mais uma fase” e quando você vê, já tá de madrugada.

A dificuldade é bem dosada: fácil de aprender, difícil de dominar. Se você curte um desafio a mais e quer platinar, se prepara pra morrer bastante e voltar várias vezes até pegar o ritmo... mas quando acerta, é uma delícia.

A história é meio confusa, cheia de simbolismos e reviravoltas, mas sinceramente? O gameplay compensa cada segundo. É um jogo que sabe exatamente o que quer ser: rápido, brutal e estiloso.

No fim das contas, é uma experiência única. Curta, intensa e marcante — como um soco na cara com trilha sonora de rave.

Recomendo demais.

Nota 08/10.

Olha.... esse jogo me deixou bem na linha tênue entre recomendar ou não recomendar. A experiência geral fica aquém do esperado. A repetitividade é um dos maiores problemas. Apesar de o combate ser bom e satisfatório, as missões rapidamente se tornam monótonas. O loop de gameplay — "vá até tal lugar, elimine inimigos, roube algo, conquiste o distrito, repita, repita, repita" — é exaustivo e falta variedade para manter o interesse.

A otimização do jogo é outro ponto crítico. Problemas técnicos, como bugs gráficos e IA inconsistente, são frequentes e prejudicam a imersão. Para completar, a busca pela platina é um verdadeiro pesadelo, com troféus bugados e exigindo que o jogador passe por sessões extensas e frustrantes.

Pontos Positivos:

✅ História muito boa: Lincoln Clay é um protagonista forte, e a narrativa aborda temas significativos. A parada da Máfia é massa e as DLC's são bem bacanas.

✅ Ambientação: New Bordeaux é rica em detalhes culturais, viva e traz uma atmosfera imersiva dos anos 60.

✅ Gameplay: os tiroteios são satisfatórios e bem executados. A parte de combate do jogo é bem gostosinha.

Pontos Negativos:

❌ Má otimização: bugs e travamentos frequentes, que prejudicam a experiência.

❌ Repetitividade extrema: Missões repetitivas que fazem o jogo se tornar monótono rapidamente.

❌ Platina cansativa: troféus bugados tornam a platina uma tarefa árdua.

Nota: 5/10.

Com um combate viciante e visual beeem bonito, ele te joga em um futuro distópico cheio de neon, máquinas e intrigas corporativas. O ritmo do jogo é acelerado e empolgante, com uma gameplay fluída que te faz querer continuar jogando e jogando e jogando.

A história é ok, não vai mudar sua vida, mas é o suficiente para te manter interessado no caos que o jogo oferece.

Os tiroteios? Ah, meu amigo, que tiroteios!

São gostosos de jogar, com aquele feeling de "só mais um inimigo" que te prende, seja com uma pistola ou com uma minigun que faz todo o ambiente tremer. A curva de dificuldade também é bem equilibrada, sem deixar o jogo nem muito fácil, nem frustrante.

E a cereja do bolo: o preço.

The Ascent oferece uma experiência excelente, com muito conteúdo, por um valor que faz você pensar: "vale cada centavo."

Se você está em busca de algo divertido, bonito e com muita bala pra todo lado, esse jogo tem tudo pra te agradar!

Nota 07/10.